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Se alguma vez precisares da minha vida, vem e toma-a @ Theatro Circo – 04.11.2016


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Festival de Outono UM – 15.10.2016


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Iago Fernandez @ Festival de Outono (BRG) – 13.10.2016


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Braga Barroca (animação de rua) – 23.09.2016


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Bruno Pernadas @ gnration – 23.09.2016


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Steve Gunn + White Fence @ gnration – 30.05.2016


Budda Power Blues @ Theatro Circo – 27.06.2015


Jay Jay Johanson @ Theatro Circo – 07.06.2015


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Lloyd Cole – Theatro Circo – 30.04.2014


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Ponte Party People 2013


Encontros da Imagem 2013 – Braga – de 13 Set. a 27 Out.

ei 2013 logo

Encontros da Imagem – Festival Internacional de Fotografia

13 de Setembro a 27 de Outubro

Com mais de 25 anos de existência, os Encontros da Imagem apresentam a XXIII edição de 2013 inscrita numa abordagem ao Amor e à Familia. Num momento em que a sociedade contemporânea atravessa uma crise de valores, julgou-se pertinente realizar um projeto de reflexão em torno da Família e do Amor, cujo mote nos é dado pela canção da banda pós-punk Joy Division “Love will tear us apart”.

Nas duas últimas décadas o paradigma da família tradicional tem sofrido profundas mutações em resultado de vicissitudes económico-sociais diversas.O tempo acelerou e as relações humanas tornaram-se mais urgentes. Assim, julgou-se oportuno construir uma narrativa que contribua para uma reflexão consequente em torno das velhas/novas relações interpessoais. O Festival que acolhe em Braga autores de mais de dez países europeus, apresenta um conjunto de atividades que promovem a fotografia contemporânea, quer através de um núcleo expositivo, que nesta edição se estende ao Porto, Lisboa e ao Brasil. A programação contempla ainda atividades direcionadas para o grande público tais como projeções e exposições de rua e oficinas lúdicas direcionadas à família.

Informações detalhadas em http://encontrosdaimagem.com


B – Global – Braga 14 Setembro 2012

A mentira da mentira e o Adam Cohen
B-Global, 14 de Setembro

O Parque da Ponte acolheu nos passados dias 14 e 15 de Setembro o B-Global. O festival multidisciplinar onde existiam propostas que passavam pela performance, artes plásticas, cinema e claro a música. O inicio da noite, do dia 14, deu-se com os Bark vindos da Suécia, que aqueceram o ambiente para aquele que seria uma das fortes propostas do cartaz – Adam Cohen. Filho do conhecidíssimo Leonard Cohen, o musico tem o feeling da música a percorrer-lhe as veias e isso foi mote mais do que suficiente para agarrar o publico durante a parca hora de actuação, isto porque soube a pouco. Antes da retirada do recinto ainda tempo para ouvir os Pagú, grupo de bossa nova formando por elementos dos Budda Power Blues e dos Monstro Mau, que continuaram a festa em ritmo mais suave. A festa manteve-se pela noite fora, com outras sonoridades transversais do universo musical.


Sugestões fim de semana de 14 e 15 de Setembro’12

Vila Nova de Cerveira
Minho Reagae Splash

Braga
B – Global – Festival de Músicas do Mundo

Encontros da Imagem

Barcelos
Cellos Rock

A oferta é diversificada e merecedora de acompanhamento 🙂
Os links para os eventos encontram-se nas imagens…


Ponte Party People 2012

Setembro começou da melhor maneira no Ponte Party People. Um festival urbano, que já conta com quatro edições, sendo este ano uma referencia nas actividades da cidade de Braga que acolhe a Capital Europeia da Juventude.

Braga é símbolo de juventude e o festival é a mostra disso. Bandas emergentes da cena musical. Uma efervescência a mostrar o que anda por aí a acontecer, com alguns nomes que já marcam o roteiro de muitos dos festivais nacionais.

Com a chegada ao recinto já tarde não tive oportunidade de ver os Bed Legs, mas começamos com um nome que já tinha visto em Moledo no Sonic Blast – os Killimangaro. Banda que anda a dar que falar nos circuitos rock deste país. E isso notou-se pelo enorme grupo de fãs que acorreram ao concerto. A saída da piscina tornou-se quase obrigatória e a malta começou a juntar-se, para ouvir o bom rock que provem de Barcelos.

Ansiosos por entrar em palco estavam os Blac Koyote, mais uma vez acompanhados por Stereoboy, o trio mostrou mais uma vez como se faz boa música electrónica em terras nortenhas. Se o anterior concerto que visionei não me puxou muito a atenção desta feita foi fantástico. Talvez pelo formato mais duro, já que não contava com os visuais, foi de música e esta estava no seu ponto de rebuçado.

O festival não se faz só de música, e a provar foram os Plim Plam Plum grupo de teatro que fez a ponte entre os palcos e entre o dia e a noite. Tempo para aproveitar para saciar a fome com umas boas sandochas de porco no espeto. Não era uma receita cinco estrelas, mas serviu para muitos para compor o organismo com as energias necessárias para continuar no recinto.

Com o panorama emergente de bandas que Braga tem, a primeira banda da noite teve que percorrer poucos metros para subir ao palco. Os Smix Simox Simux não encantaram, mas motivaram o festivaleiro a começar a marcar presença perto do palco árvore.

Vindos de Leiria, os Nice Weather for Ducks subiram ao palco já passava das 22h. O grupo de amigos que cresceram a ouvir musica na internet, criaram uma atmosfera mais dream-pop com alguma sonoridade rock. Valeu-lhes um grupo de amigos fervorosos junto ao palco a degustar o som.

Sem assunto foram os Shivers. Banda da margem sul (do Tejo), fizeram festa com o pimba rock que muito sucesso deve fazer. Com sonoridade tosca e letras brejeiras, partiram a loiça toda e criaram uma festa surreal. Vazios de conteúdo mas com forte presença em palco, construíram a festa possível.

A terminar a permanência no belo recinto do parque da Ponte ainda tempo para os Memória de Peixe. Projecto do guitarrista Miguel Nicolau e do baterista Nuno Oliveira. Uma dupla fantástica que explora ambiências rítmicas com loops de guitarra. Um final de estada fantástico certamente a reter mais do que a própria memória dos peixes.


Heidi Specker, Susanne Brugger and Thomas Demand @ Museu da Imagem – Braga

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A exposição Espaço Real, Espaço Conceptual do Instituto para Relações Externas, de que Ute Eskildsen é curadora, apresenta nos trabalhos dos fotógrafos Susanne Brügger, Thomas Demand e Heidi Specker diversas abordagens cujas ligações ao nível do conteúdo consistem precisamente na sua afinidade com o espaço público. Esta relação torna-se evidente, tanto nas dissecações de vistas de cidades de Susanne Brügger como nas imagens espaciais de Thomas Demand ou nas imagens arquitectónicas de carácter abstracto e “redesenhado” e Heidi Specker.

Nos últimos dez anos, e num contexto de concorrência com a tecnologia digital em constante evolução, o processo de reprodução fotográfica tradicional tem vindo a merecer um reconhecimento cada vez maior no mercado da arte, o que, por sua vez, tem também contribuído para dar novos impulsos à praxis artística com meios fotográficos e, simultaneamente, alterar a orientação da geração de fotógrafos mais jovem.

O realce do elemento “espaço” no título da exposição, em ligação com os conceitos antagónicos “realidade” e “imagem”, remete para abordagens específicas de um meio de reprodução que, devido ao próprio potencial de reprodução da fotografia, se relaciona, no fundo desde a invenção do processo de reprodução fotográfica de imagens, com a transformação das coordenadas espaço/tempo. Num contexto de omnipresença de informações fotográficas, a apropriação do espaço, ou antes o procedimento individual no sentido de uma “localização” visual, tem vindo a ser transportado para mundos de imagens construídos pela geração mais nova de uma forma extremamente diferenciada, através de diversas intervenções e processos de manipulação, tal como aqui nos apresentam Susanne Brügger, Thomas Demand e Heidi Specker.

Aqui um link quando Thomas Demand esteve na PhotoEspaña

Imperdivél 🙂